tag:blogger.com,1999:blog-23084530215236981432024-03-05T20:47:31.026-08:00Arte como Ação CulturalA arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.comBlogger60125tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-1654305588892430782016-07-13T05:12:00.001-07:002016-07-13T05:12:30.835-07:00Vídeo coletivo resultado do Curso Arte Como Ação Cultural<a href="https://www.youtube.com/watch?v=W6Ora11wynY">Videoarte Coletivo</a>alexfedoxhttp://www.blogger.com/profile/12638893533290242695noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-37984935489478474232008-12-16T11:34:00.000-08:002008-12-16T12:00:15.408-08:00Viva as praças produtivas!Ajude-nos a manter o Espiral de Ervas.<br />Há um regador azul nas dependências da Vila das Artes, se por acaso alguém de vocês estiverem por lá, peça o regador (comprado com o intuito de servir o espiral) para alguém da manutenção da Vila (o Paulo pode ajudar), encha-o de água e regue de vida as plantas (babosa, alecrim, boldo, manjericão, menta, tomilho, arruda, hortelã e gergelim) que tanto precisam, pois estão em fase de desenvolvimento.<br />Você vai se sentir bem melhor depois de aguar as plantas.<br />Agradecida a todos pela ajuda.A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-54807261283948167492008-12-12T05:03:00.000-08:002008-12-12T05:29:36.217-08:00Transitus Sentidus<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGqxGx8QoOcpMxkSkoA2RmHw7T5sVJhBsuqdjeXtuTkRTzL9U5ilu8zRWW3CXt6spqWgoiA4EdwuyD-vP8VU0PTlbQ-WdimtMxJodQrJexe7VP5tm5-mIXOUtLtUOBt3qNmfgoWtfqvFO9/s1600-h/montagem1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGqxGx8QoOcpMxkSkoA2RmHw7T5sVJhBsuqdjeXtuTkRTzL9U5ilu8zRWW3CXt6spqWgoiA4EdwuyD-vP8VU0PTlbQ-WdimtMxJodQrJexe7VP5tm5-mIXOUtLtUOBt3qNmfgoWtfqvFO9/s400/montagem1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5278894866477849826" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br />Vozes e gestos se fundem.<br />Barulhos latentes ganham status de sinfonia urbana.<br />Sinfonia rotineira. De gestos repetidos. Compassos ligeiros. Caminhadas coreografadas. O ir e vir da labuta. Corpos se cruzam. Palavras se misturam. Risos fazem e se desfazem. Olhares da pressa. Olhares urgentes. Olhar de por que. Olhar de pra quê. E nesse cenário-semáforo do “Pare” e “Prossiga”, eis que surge o Livro. Que sem pretensões de se perfazer, aparece para integrar-se, fazer parte ou agregar beleza as coisas ditas comuns. Com sutileza ele pede licença pra entrar. Não sabe ao certo porque nem pra quê. Mas se insere bem no espaço dos ruídos quase coral. Entrecruzamento das linguagens. O livro é fixo ou móvel?. Uma luta entre a interioridade e a exterioridade, o mundo subjetivo e o objetivo, como se houvesse uma impossibilidade do trânsito da intimidade. O carro pára. E a humanidade continua a transitar. Sempre com uma via de destino único, voltar pra casa.<br />Eva DuarteA arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-3440685724272482842008-12-09T07:41:00.000-08:002008-12-09T07:42:41.752-08:00Sobre cidades seus caminhos e labirintos<p style="text-align: justify;">Paisagens Urbanas (vídeo)<br /> Nelson Brissac Peixoto </p><p style="text-align: justify;"><i>Falas da filósofa Olgária Matos</i> </p><p style="text-align: justify;">"Há pelo menos duas maneiras de nós abordarmos uma cidade. Existe a cidade superficial, racionalista, aquela onde triunfa a linha reta, onde o caminho que nós tomamos para chegar a uma determinada finalidade é o caminho da rotina, da repetição, do mesmo. Existe uma outra abordagem da mesma cidade, que não é a abordagem da cidade superficial, mas é aquela cidade subterrânea, a cidade da memória e é a cidade labiríntica." </p><p style="text-align: justify;">"O caminhar pela cidade, ele pode nos surpreender a qualquer momento, desde que nós estejamos distraídos, desde que esse caminhar possa estar aberto para o inesperado. Esses lugares que têm o dom da profecia, ou seja, são capazes de nos fazer prever a nossa própria vida no instante mesmo em que nós nos deparamos com ele, depende apenas do acaso que nós o encontremos ou nunca o encontremos." </p><p style="text-align: justify;">"A memória labiríntica é aquela que nos permite o acesso à cidade subterrânea que há em cada um de nós. Cada um de nós se assemelha mimeticamente à cidade na qual ele vive. Mas nós só temos acesso a essa cidade, a nossa própria história, através de uma memória involuntária, pois é uma memória inintencional e o inesperado de um detalhe do espaço ou de um acontecimento no tempo que podem transformar inteiramente o acesso a nossa própria história. Reabrir, por exemplo, o nosso passado." </p><p style="text-align: justify;">"A rua é o único campo válido da experiência moderna. Porque uma rua, ela não é um espaço abstrato. Uma rua, ela concentra memórias e sentimentos. Uma rua é um lugar onde uma guerra aconteceu, um amor acabou, algo se passou. E a rua também, ela é testemunha dos grandes acontecimentos históricos. Por isso que a rua lateja fora e dentro daquele que vai mapeá-la, que vai atravessá-la." </p><p style="text-align: justify;">"... os olhos se transformaram em dispositivo de segurança." </p><p style="text-align: justify;">"Diz-se das cidades modernas que elas são heraclitianas: nós não passamos duas vezes na mesma rua sem que ela tenha mudado. Portanto, sem os suportes objetivos da memória, com o desaparecimento de ruas, monumentos, objetos que eram referenciais de nossa história, apenas a memória infantil é capaz de manter na subjetividade, na forma do segredo, esse contato e esse pacto interno com a cidade que não é mas a cidade visível, mas é a cidade invisível da sua própria memória. A criança desconhece o tempo de decadência. P ara uma criança uma cidade nunca é decadente. Porque o objeto mais recente da produção em série, como o objeto mais antigo, digamos, do tempo dos faraós, tanto um quanto o outro é visto pela criança pela primeira vez. Uma cidade, ela não se faz e não fica com aquilo que nós gostaríamos que ela tivesse e com aquilo que nós gostaríamos que nela ficasse. A cidade, ela não se faz com espaço. O arquiteto normalmente trabalha com o espaço, mas ele deveria trabalhar com o tempo. Portanto a cidade não é a ordem espacial, a cidade é a desordem das lembranças." </p><p style="text-align: justify;">"As grandes galerias construídas no século XIX em ferro e vidro, elas são ao mesmo tempo o interior e o exterior. Porque o vidro, na sua transparência, torna possível essa indefinição entre o que é interno e o que é externo. Isso significa que também na nossa própria vida nós não temos mais a possibilidade de detectarmos com clareza o que é externo a nós e o que é interno. Assim, as ruínas da cidade, aquilo que entrou em estado de decomposição, que ruiu antes de envelhecer, porque a modernidade se caracteriza pela impossibilidade do envelhecimento, essas ruínas nas grandes cidades são nossas ruínas internas." </p><p style="text-align: justify;">"O fisionomista é aquele que percorre a cidade para reconhecer no exterior o interior. Ou seja, para ele o interior e o exterior são inseparáveis. O mundo está todo dentro e ele se encontra todo fora de si. Ou seja, assim como certos espaços citadinos são uma extensão da sua própria vida interior, esses objetos também participam da sua subjetividade. Então, percorrer as cidades como um fisionomista é captar uma espécie de circulação sangüínea tanto nas ruas, quanto nos monumentos, quanto nos sinais que essa cidade apresenta, porque de alguma maneira estes objetos lhe contam alguma história." </p><p style="text-align: justify;">"A fotografia reproduz em série a mesma cena, a mesma personagem, mas ela possui também a aura de uma inesperada presença. O que é a aura de um determinado objeto? A aura é esse sentimento de que nós olhamos o objeto e que ele nos devolve o olhar. Então, uma foto nossa, mesmo que ela seja uma foto preparada, ela nos devolve aspectos desconhecidos nossos. Então ela é fonte de auto-conhecimento." </p><p style="text-align: justify;">Transcrito por Andréa Havt em outubro de 2000</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"> </p><div style="text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.patio.com.br/labirinto">http://www.patio.com.br/labirinto</a></div><p align="justify"> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-82269512546229502602008-12-09T05:05:00.000-08:002008-12-09T05:25:37.931-08:00Diário de Campo 18gente arteira,<br />em meus estudos semióticos, tenho pensado em como abordar nossas trajetórias, nossos percursos, nossas ações a partir da teoria semiótica peirceana.<br /><br />das leituras recentes, desloquei uma citação que, me parece, pode ser um ponto de partida para essa discussão.<br /><br />nesse caso, de forma simples,<br />nosso <span style="font-family:arial;"><strong>OBJETO DINÂMICO</strong> </span><span style="font-family:georgia;">é a cidade, é Fortaleza, em si.</span><br />e cada ação e seus registros (vídeos, áudios, fotografias, anotações, etc) são<span style="font-family:arial;"><strong> OBJETOS IMEDIATOS</strong>, <strong>SIGNOS</strong>, </span><span style="font-family:georgia;">da cidades.</span><br /><br /><br /><span style="font-family:arial;">Do livro <strong>Semiótica Aplicada</strong> (2002), de Lúcia Santaella:</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">"Dependendo do fundamento, ou seja, da propriedade do signo que está sendo considerada, será diferente a maneira como ele pode representar seu objeto. Como são três os tipos de propriedades - <strong>qualidade</strong>, <strong>existente</strong> ou <strong>lei</strong> -, são também três os tipos de relação que o signo pode ter com o objeto a que se aplica ou que denota. </span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">Se o <strong>fundamento</strong> </span><br /><span style="font-family:Arial;">é um <strong>quali-signo</strong> [<strong>qualidade</strong>]<strong>,</strong> na sua relação com o <strong>objeto</strong>, o <strong>SIGNO</strong> será um <strong>ÍCONE</strong>;</span><br /><span style="font-family:Arial;">se for um <strong>existente</strong>, na sua relação com o objeto, o <strong>SIGNO</strong> será um <strong>ÍNDICE</strong>;</span><br /><span style="font-family:Arial;">se for uma <strong>lei</strong>, o <strong>SIGNO </strong>será um <strong>SÍMBOLO</strong>.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">Há uma distinção que Peirce estabeleceu para o objeto que pode nos ajudar a compreender melhor as relações do fundamento do signo com seu respectivo objeto. </span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">Essa distinção é a do <strong>OBJETO DINÂMICO</strong> e do <strong>OBJETO IMEDIATO</strong>.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">Quando olhamos para uma fotografia, lá se apresenta uma imagem. </span><br /><span style="font-family:Arial;">Essa <strong>imagem</strong> é o <strong>signo</strong> </span><br /><span style="font-family:Arial;">e o <strong>objeto dinâmico</strong> é aquilo que a foto capturou no ato da tomada a que a imagem na foto corresponde.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">O modo como o <strong>signo</strong> </span><br /><span style="font-family:Arial;"><strong>representa</strong>,</span><br /><span style="font-family:Arial;"><strong>indica</strong>,</span><br /><span style="font-family:Arial;"><strong>se assemelha</strong>,</span><br /><span style="font-family:Arial;"><strong>sugere</strong>,</span><br /><span style="font-family:Arial;"><strong>evoca</strong></span><br /><span style="font-family:Arial;">aquilo a que se refre é o <strong>objeto imediato</strong>.</span><br /><span style="font-family:Arial;">Ele se chama imediato porque <strong>só temos acesso ao objeto dinâmico através do objeto imediato</strong>, pois, na sua função mediadora, é sempre o signo que nos coloca em contato com tudo aquilo que costumamos chamar de realidade."</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">OBS.: os grifos são meus.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><div align="right"><em><span style="font-family:georgia;">9.12.8.</span></em></div><div align="right"><em><span style="font-family:georgia;">Rodolfo Silva</span></em></div><div align="right"><em></em> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-34829934329083810372008-12-04T07:56:00.000-08:002008-12-04T07:59:21.741-08:00Diário de Campo 17olhar a cidade de cima,<br />deslocar-me do chão,<br />ver na tela uma foto de um dia qualquer,<br />a avenida, a praça, o trajeto.<br />em busca de semáforos e seus tempos, as faixas.<br /><br />transeunte quieto.<br />tangência.<br /><br /><br /><iframe width="400" height="350" frameborder="0" scrolling="no" marginheight="0" marginwidth="0" src="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=-3.740904,-38.53917&daddr=Av.+Treze+de+Maio+to:R.+Mal.+Deodoro+to:Av.+Treze+de+Maio&hl=pt-BR&geocode=%3BFaLixv8dhvqz_Q%3BFSHixv8dS_qz_Q%3BFdnqxv8dRPCz_Q&mra=dme&mrcr=0&mrsp=0&sz=18&dirflg=w&sll=-3.741584,-38.539283&sspn=0.00213,0.004807&ie=UTF8&t=k&s=AARTsJrzXVCMFJxDoKD2t-WSKFWOf7nD6g&ll=-3.742097,-38.537872&spn=0.003747,0.004292&z=17&output=embed"></iframe><br /><small><a href="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=-3.740904,-38.53917&daddr=Av.+Treze+de+Maio+to:R.+Mal.+Deodoro+to:Av.+Treze+de+Maio&hl=pt-BR&geocode=%3BFaLixv8dhvqz_Q%3BFSHixv8dS_qz_Q%3BFdnqxv8dRPCz_Q&mra=dme&mrcr=0&mrsp=0&sz=18&dirflg=w&sll=-3.741584,-38.539283&sspn=0.00213,0.004807&ie=UTF8&t=k&ll=-3.742097,-38.537872&spn=0.003747,0.004292&z=17&source=embed" style="color:#0000FF;text-align:left">Exibir mapa ampliado</a></small>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-34865776937812465932008-12-03T07:41:00.000-08:002008-12-03T08:00:12.938-08:00Caçando cores.<span style="color:#ffffff;">Fachada do Cine São Luis (às 14h):<br /></span><br /><span style="color:#993300;">.Siena Tostada.<br /></span><br /><span style="color:#000066;">.Azul Ultramar.</span><br /><br /><span style="color:#009900;">.Verde Floresta.<br /></span><br /><span style="color:#ff0000;">.Vermelho Carmim.<br /><br /></span><span style="color:#cc9933;">.Siena Natural.</span><br /><br /><span style="color:#cccccc;">.Cinza Claro.</span><br /><span style="color:#cccccc;"></span><br /><span style="color:#000000;"><span style="color:#ffffff;">.</span>Negro Humo </span><br /><span style="color:#cccccc;"><br /></span><span style="color:#ffffcc;">.Branco Amarelado.</span><br /><br /><span style="color:#003300;">.Verde Bexiga.<br /></span><br /><span style="color:#333333;">.Cinza Escuro.</span><br /><br /><span style="color:#ffff66;">.Amarelo Claro.</span><br /><br /><br /></span>Junior Pompeuhttp://www.blogger.com/profile/10387351110375607626noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-45720808601628343242008-12-02T16:40:00.001-08:002008-12-02T16:44:14.638-08:00Diário de Campo 16<strong>esboços de novos possíveis trajetos</strong><br /><p><strong>mapa um: </strong>entorno do mercado são sebastião.</p><p>à procura de semáforos, seus tempos e sentidos das vias.<strong> </strong></p><br /><br /><iframe marginwidth="0" marginheight="0" src="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=R.+Padre+Ibiapina&daddr=-3.730615,-38.539776+to:R.+Meton+de+Alencar+to:R.+Teresa+Cristina&hl=pt-BR&geocode=FUEUx_8dPu2z_Q%3B%3BFc4Qx_8dyPSz_Q%3BFUIUx_8d7PWz_Q&mra=dpe&mrcr=0&mrsp=1&sz=18&via=1&sll=-3.730064,-38.539106&sspn=0.003774,0.004807&ie=UTF8&t=h&s=AARTsJr3r8zxgQh03PG9NBoBCeZnLFsphg&ll=-3.730449,-38.538843&spn=0.001874,0.00228&z=18&output=embed" frameborder="0" width="425" scrolling="no" height="350"></iframe><br /><small><a style="COLOR: #0000ff; TEXT-ALIGN: left" href="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=R.+Padre+Ibiapina&daddr=-3.730615,-38.539776+to:R.+Meton+de+Alencar+to:R.+Teresa+Cristina&hl=pt-BR&geocode=FUEUx_8dPu2z_Q%3B%3BFc4Qx_8dyPSz_Q%3BFUIUx_8d7PWz_Q&mra=dpe&mrcr=0&mrsp=1&sz=18&via=1&sll=-3.730064,-38.539106&sspn=0.003774,0.004807&ie=UTF8&t=h&ll=-3.730449,-38.538843&spn=0.001874,0.00228&z=18&source=embed">Exibir mapa ampliado</a></small>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-13588220506579517052008-12-01T17:55:00.000-08:002008-12-01T18:08:28.186-08:00Diário de Campo 15<div align="right"><span style="font-family:arial;">-naveloveravivaunivoracidade</span></div><div align="right"><span style="font-family:Arial;">city </span></div><div align="right"><span style="font-family:Arial;">cité </span></div><div align="right"><span style="font-family:Arial;"></span></div><div align="right"><strong><span style="font-family:Arial;">CIDADE</span></strong></div><div align="right"><span style="font-family:Arial;">1963</span></div><div align="right"><span style="font-family:Arial;">augusto de campos</span></div><p align="left"><br />esboço de um trajeto<br /><br />da idéia da ação na praça,<br />do mapa do google maps,<br />do desenho do quarteirão, os sentidos das ruas, as faixas de pedestres, os semáforos.<br />do desenho dos trajetos.<br /><br />seguir o tempo do semáforo, andar sob seu comando, seu tempo.<br />percorrer trajetos fixados no desenho, ida-e-volta.<br /><br />da experiência de andar na cidade,<br />num quarteirão qualquer,<br />em todos os quarteirões?<br /><br /><embed src="http://www.youtube.com/v/ozsCsbbZTek&hl=" fs="1" width="425" height="344" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed><br /><br /></p><p align="right"><em><span style="font-family:georgia;">Rodolfo Silva</span></em></p><p align="right"><em>1.12.8.</em></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-75167621853151773522008-11-30T02:53:00.000-08:002008-11-30T02:55:28.222-08:00Diário de Campo 13<div><strong></strong> </div><div><strong></strong> </div><div><strong>o corpo do poeta não é</strong></div><div><strong>mais</strong></div><div><strong>o corpo do poeta não é</strong></div><div><strong>mas</strong></div><br /><div><strong></strong></div><br /><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STJw_gOdkDI/AAAAAAAABLw/dC9tzmTf1FU/s1600-h/collage12.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274402349888933938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STJw_gOdkDI/AAAAAAAABLw/dC9tzmTf1FU/s400/collage12.JPG" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-52662551120009195942008-11-29T08:52:00.000-08:002008-11-29T08:57:55.046-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS - PARTE 6<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3GHZra39Sg8UPJohTUPzSRk77pAX2n_GuW7hbguzljw8wgltpA-slBpbOvwxDawoDZuhQYSJ9uy70FYIm0z95QBlB0msS72RS-JGkqXUIcwzRBxnELk8LgV3VMxNuuH5vQUcqoSPaecOV/s1600-h/fofoqueiro_1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 263px; height: 170px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3GHZra39Sg8UPJohTUPzSRk77pAX2n_GuW7hbguzljw8wgltpA-slBpbOvwxDawoDZuhQYSJ9uy70FYIm0z95QBlB0msS72RS-JGkqXUIcwzRBxnELk8LgV3VMxNuuH5vQUcqoSPaecOV/s400/fofoqueiro_1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274124766305338834" /></a><br /><br />Ouço fofocas no durante das minhas leituras<br />No durante das minhas leituras ouço fofocas<br /><br />Ouço fofocas no durante das minhas leituras<br />No durante das minhas leituras ouço fofocas<br /><br />Ouço fofocas no durante das minhas leituras<br />No durante das minhas leituras ouço fofocas<br /><br />Ouço fofocas no durante das minhas leituras<br />No durante das minhas leituras ouço fofocasA arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-61969653871758218152008-11-29T03:22:00.000-08:002008-11-29T03:27:29.771-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS- PARTE 5<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXlWtmLFvD5aZr9ZCw0YI2_MpGVwchKsNM1x7QC6MahXgj9MqFFXPWMKpY6IROwCJausCFFar9UvuiWS7O46f_sS3xZr9VsvQAE01WYbO5XEnomUqzTCngy1nqn3rupPVwWSsVK5pK34i-/s1600-h/Buraco2.gif"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 253px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXlWtmLFvD5aZr9ZCw0YI2_MpGVwchKsNM1x7QC6MahXgj9MqFFXPWMKpY6IROwCJausCFFar9UvuiWS7O46f_sS3xZr9VsvQAE01WYbO5XEnomUqzTCngy1nqn3rupPVwWSsVK5pK34i-/s400/Buraco2.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274039283334209698" /></a><br /><span style="font-weight:bold;">DESLOCANDO A FOFOCA</span><br /><br />Se não é meu nem seu<br />Pra quê ouvir?<br /><br />Se não é desse nem daquele<br />Ouvir pra quê?<br /><br />Se não te interessa nem a mim<br />Pra quê ouvir?<br /><br />Fofoca é ôca <br />Fofoca é d´outra<br />Fofoca é coisa<br />De língua solta<br /><br />Por: Eva Cristina Duarte<br />29/11/2008A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-5463964672198387192008-11-28T21:06:00.000-08:002008-11-28T21:11:44.926-08:00Diário de Campo 12poema<br />quadradura da cidade<br /><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STDOOl2F3DI/AAAAAAAABLY/7FFVhZX-jeM/s1600-h/poema+3.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273941913723329586" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 378px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STDOOl2F3DI/AAAAAAAABLY/7FFVhZX-jeM/s400/poema+3.bmp" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div align="right"><em>Rodolfo Silva</em></div><div align="right"><em>29.11.8.</em><br /></div><div></div><br /><div></div><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-68952661158532822362008-11-28T16:09:00.000-08:002008-11-30T02:22:01.804-08:00Diário de Campo 11de um certo transeunte<br /><strong></strong><br /><strong>experimentar a cidade </strong><br /><strong>seu espaço reto</strong><br /><strong>seu tempo cronometrado.</strong><br /><strong></strong><br /><strong>atravessar a faixa no sinal vermelho -</strong><br /><strong><em>meth'odos</em></strong><br /><br /><br /><p align="center"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STDDzSNHlAI/AAAAAAAABLQ/32mum13P9hI/s1600-h/Digitalizar0009.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273930449478456322" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 313px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STDDzSNHlAI/AAAAAAAABLQ/32mum13P9hI/s320/Digitalizar0009.JPG" border="0" /></a></p><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />experiência vivida <em>treslocada</em><br /><br /><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STJou7tkzaI/AAAAAAAABLo/mENCF8g_82M/s1600-h/collage2.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274393269116390818" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STJou7tkzaI/AAAAAAAABLo/mENCF8g_82M/s400/collage2.JPG" border="0" /></a><br /><div><p align="left"><br /><br />noutro tempo, deslocado, já distante,<br />escrevi o poema abaixo,<br />macambúzio cambaleante:<br /></p><br /><div align="left"><br /><strong>Tateandando bengalosamente<br /><br /></strong>calçada sobre teto destacado<br />desmanchando vestígios no chão<br />deslocado de outro lugar<br />para debaixo dos pés </div><div align="left"> </div><div align="left"> </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-83692875060580758132008-11-28T16:00:00.000-08:002008-11-28T20:33:42.944-08:00sem título<a href="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STCGgq7lnfI/AAAAAAAABK4/681DOitP7sA/s1600-h/praça+067.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273863059489005042" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/STCGgq7lnfI/AAAAAAAABK4/681DOitP7sA/s400/pra%C3%A7a+067.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-41253448936836966382008-11-28T06:59:00.000-08:002008-11-28T07:01:40.037-08:00Criação do mundo: o círculo o redondo o oval<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJQY7NOb4ykB8Q9JVuqDSkHqZySfFHcMBgiRk71sL3r-s4WLpmJ6T8cdKK6_9BMw3wwNqr927tGdvpUKVlRonFDBCo7yb1SAAvgkRSwOP166RP1C_KA6cbj-AyZuwt7xYckjn-x7XH3ose/s1600-h/galaxia.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 350px; height: 265px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJQY7NOb4ykB8Q9JVuqDSkHqZySfFHcMBgiRk71sL3r-s4WLpmJ6T8cdKK6_9BMw3wwNqr927tGdvpUKVlRonFDBCo7yb1SAAvgkRSwOP166RP1C_KA6cbj-AyZuwt7xYckjn-x7XH3ose/s400/galaxia.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273723496587001490" /></a><br />Espiral de Ervas – Estrutura jardinística onde se cultivam espécies diferentes de ervas.<br />Parte do conceito de aproveitar espaços, tornando-os mais funcionais e propiciando alimento, embelezamento e um clima agradável ao ambiente. Nessa estrutura pode-se produzir condimentos, ervas medicinais e plantas aromáticas.<br />O formato espiralado é freqüentemente encontrado na natureza, as galáxias é um bom exemplo disso. Pesquisadores divulgaram que são nas bordas que se encontram mais vidas, o formato espiralado ou circular é todo formado por bordas, por isso encontramos nos espirais pequenos predadores e polinizadores de fundamental importância para a existência desse pequeno ciclo. O Espiral em prol da natureza que é a nossa própria vida e do resgate de fazer com as próprias mãos, e quando precisar fazer de novo, ser autônomo quando quiser.<br />Viva a diversidade.A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-36330142033126145052008-11-28T05:09:00.000-08:002008-11-28T05:18:33.690-08:00A Pedra<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0AMojFn_yZawcTfWZNYm-q6NWZPFm9O8mmGMZHBog26gX8dIZxVHnMguQh6kGAbgXtj3RQLIwmQVJ66VsZ8w8rw0OZHJvtgVgY7Ii7atl1RSKNUItPQjZ7ndnOh_Co5f-Hc73SQXiZGpZ/s1600-h/P1040431.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0AMojFn_yZawcTfWZNYm-q6NWZPFm9O8mmGMZHBog26gX8dIZxVHnMguQh6kGAbgXtj3RQLIwmQVJ66VsZ8w8rw0OZHJvtgVgY7Ii7atl1RSKNUItPQjZ7ndnOh_Co5f-Hc73SQXiZGpZ/s400/P1040431.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273696776194773330" /></a><br />"O homem é mesmo muito prepotente, resolveu agora separar o que não se separa.<br />Separando ignora<br />O que somos<br />O que podíamos ser<br /><br />Pois bem, <br />Nada nada se separa <br />Ta tudo rebolado e misturado<br /><br />Nada é alguma coisa<br />Talvez a gente não perceba<br />Porque até mesmo o nada tem uma função".<br />(Radha)A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-65491591446624205562008-11-27T19:07:00.000-08:002008-11-27T19:32:57.297-08:00Diário de Campo 10<div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left"><strong>a cidade e sua inutilidade</strong></div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">Antes, eu tinha um percurso (inútil, claro) mas ele me levava em direção à fronteira. Servia ainda para me tirar da cidade. Catei palavras. </div><div align="left"><br /></div><div align="left">Naquela manhã de segunda-feira, andar, contar o tempo, parar, escutar, anotar, escrever, até cansar. </div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">O que Fortaleza tem de mais inútil numa tarde de sexta-feira?</div><div align="left"><br /></div><div align="left">Talvez a sua quadradura. Inútil!</div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">Então é nessa que eu vou inutilizar o meu precioso tempo.</div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">A praça ainda é útil. Preciso de algo mais inútil. </div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">A tranquilidade inútil de uma esquina de cruzamento. A esquina da praça, nesse cruzamento - uma rápida e inútil passagem. Ir e voltar, ao tempo e gosto do semáforo.</div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">Inaugurar um novo tempo, inútil, claro!</div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left"></div><div align="left"><br /></div><div align="left">P.S.1: detalhe, para a inutilidade (in)completar-se, é necessário fotografar o transeunte*, de quando em quando (de um ponto fixo?).</div><div align="left"></div><div align="left">P.S.2.: detalhe, para a inutilidade (in)completar-se, é necessário indumentar o traseunte*, de um terno preto, chapéu e algo mais... inútil.</div><div align="left"> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"><span style="font-family:times new roman;"><strong>*transeunte</strong><br />adj. Que passa; que vai andando ou passando; que não permanece. / — s.m. e s.f. Indivíduo que vai passando. / (Sin.: viandante, passante, caminhante.)</span> </div><div align="left"> </div><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273543006475649650" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 231px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS9jbIi6AnI/AAAAAAAABKw/FuipxaJZ4l8/s320/Digitalizar0008.jpg" border="0" /></div><p align="center">transeunte inútil na cidade</p><p align="right"><em>Rodolfo Silva</em></p><p align="right"><em>27.11.8.</em></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-23841685415996603172008-11-27T11:49:00.001-08:002008-11-27T11:49:59.957-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS - PARTE 4A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-41030701871475524132008-11-27T11:46:00.001-08:002008-11-27T11:49:23.875-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1g-U4oZsLL4agb9ck3N5TMoI5T5ctq5XuJ05EVruO7ccX0GILGM5dRsRvbWoZfOZASStVypCQUxv0cgkKuUe7RMB4lTA-c3au6V-cCwT34phe0QT5SbVmeVJOp8gyM4Um6tCX9Ya4ekE/s1600-h/FOFOCA-ECLESIASTICA2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 347px; height: 308px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh1g-U4oZsLL4agb9ck3N5TMoI5T5ctq5XuJ05EVruO7ccX0GILGM5dRsRvbWoZfOZASStVypCQUxv0cgkKuUe7RMB4lTA-c3au6V-cCwT34phe0QT5SbVmeVJOp8gyM4Um6tCX9Ya4ekE/s400/FOFOCA-ECLESIASTICA2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273426658076911522" /></a><br /><br />Por: Eva Cristina Duarte<br /><span style="font-weight:bold;"> Enfim as férias colegiais e o repouso dos meus ouvidos...</span><br /><br />QUINTA – 27/11/2008- 13: 00h<br />Leitura na rede: E o mundo silenciou de Bem Abrahan<br /><br />“Por incrível que pareça, chegaram as férias. E se fez luz na minha varanda, e agora já deito na rede como pluma no deserto. Está tudo calmo, de um silêncio que até me pertuba. Só latido de cachorros ao longe e os passarinhos da garagem da minha casa. Mas sinto que a leitura ficou triste sem o tempero de línguas nervosas, ecoando calúnias na minha rede.”A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-5466628201637075562008-11-27T11:44:00.000-08:002008-11-27T11:45:56.730-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS - PARTE 3<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgooTAOy9HZhL7GH8tt7RAMbi72zyKhUFDfU0AlttbKVf7mSWiE37pzZ6A-sRliJga48QblAczjrMX0BW5tHTuh9A39Y4dzr-Ph8AneOCDXL3yRAgDK6zS2rI6jSIqFQvOPYWRRPc_i_J-I/s1600-h/lingua1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 285px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgooTAOy9HZhL7GH8tt7RAMbi72zyKhUFDfU0AlttbKVf7mSWiE37pzZ6A-sRliJga48QblAczjrMX0BW5tHTuh9A39Y4dzr-Ph8AneOCDXL3yRAgDK6zS2rI6jSIqFQvOPYWRRPc_i_J-I/s400/lingua1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273425819289791378" /></a><br /><br /><br />Por: Eva Cristina Duarte<br /><br />QUARTA – 26/11/2008- 13: 00h<br />Leitura na rede: E o mundo silenciou de Bem Abrahan<br /><br /><br />“ (...) –Não brincarei mais com você. Você é um judeu sujo e eu sou um ariano puro. Meu tio (...)” (pág. 23)<br /><br />Ruídos das comadres:<br /><br />“danação”, “recreio”, “recheado de chocolate”, “sopa”, “de noite”<br /><br />“ (...) Em troca de ouro, prata e dólares, a administração do guetto recebia batatas e legumes. Antes da chegada do inverno, (...)” (pág. 36)<br /><br />Ruídos das comadres:<br /><br />“ lancheira”, “suco”, “sol quente”, <br /><br />* Até as 13:50 h a leitura se fez calma sem nenhuma interferência de crochêA arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-7434233350693091292008-11-27T11:38:00.000-08:002008-11-27T11:43:45.331-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS - PARTE 2<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu4JclB4GAQTgKcG4SqpmRmFofu6nAz5zCesHO4AYLJBp7PrgMkQYPgWoGlpgoDentB-SOM4HZLIrmNf1zNtT-mQakWucnLIozmMwpOItbew9nL81QrQItEQwqIkhoK0oG0hsIawT9tlL1/s1600-h/Fofoca.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 310px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhu4JclB4GAQTgKcG4SqpmRmFofu6nAz5zCesHO4AYLJBp7PrgMkQYPgWoGlpgoDentB-SOM4HZLIrmNf1zNtT-mQakWucnLIozmMwpOItbew9nL81QrQItEQwqIkhoK0oG0hsIawT9tlL1/s400/Fofoca.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273425286355688754" /></a><br /><br />Mais um dia de leitura na varanda. Mas já com a expectativa, das línguas do cotidiano, com seus julgamentos e puritanismos das coisas que são só dos seus vizinhos, que não me faz querer saber, mas que com a extensão vocal tão peculiar dos cearenses, ecoam na rede onde leio aqui em cima. Tornando minha leitura, menos contemplativa e mais urbana, brejeira e cheia de ruídos de palavras que forçosamente ouço.<br />TERÇA – 25/11/2008- 13: 00h<br />Leitura na rede: E o mundo silenciou de Bem Abrahan<br /><br />Prólogo<br /><br />“(...) Dos primeiros dias de setembro de 193 até 2 de maio de 145, experimentei a fome, as torturas e a humilhação imposta aos judeus pela horda nazista(...).” (pág.11)<br /><br />Ruídos das comadres:<br /> “inferno”, “minha namorada”, “chifre”<br /><br />“(...)a tal ponto que os crimes cometidos pelos seus integrantes assombrariam aqueles cometidos pelos unos, vândalos e outros tantos bárbaros da humanidades. (pág.11)<br /><br />Ruídos das comadres<br /><br />“Guaramiranga”, “férias”, “R$800,00”<br /><br />Capítulo 1 <br /><br />“(...) Os mais otimistas diziam que entro de 3 dias estaríamos em Berlim comemorando a nossa vitória” (pág.16)<br /><br />Ruídos das comadres<br />“gazeando aula”, “namorar”, “safado véi”<br /><br />“(...) Para os meus avós maternos eu não passava de um “schajartz” que nem sabia falar Lidiche” (pág.17)<br /><br />Ruídos das comadres<br /><br />“ almoço”, “feijão no fogo”, “carne”, “coleio”<br /><br />“ (...) O choro das crianças parecia uma cantinela truncada no meio daquela imensa multidão silenciosa.” (pág. 20)<br /><br /><br />Ruídos das comadres<br /> <br />“ ta bem”, “ele é bom”, “ faz faculdade”, “é bonitnho”<br /><br />Parada da leitura: 13: 50A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-49916334638124280762008-11-27T11:30:00.001-08:002008-11-27T11:37:46.512-08:00RETALHOS DE LÍNGUAS NERVOSAS - PARTE 2A arte como ação culturalhttp://www.blogger.com/profile/13990594963542507539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-78436794346633774262008-11-27T10:44:00.000-08:002008-11-27T11:22:37.041-08:00Diário de Campo 9programa na praça, ainda.<br />trajetos, trajetórias.<br /><br /><p></p><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7wunnlMtI/AAAAAAAABKo/5f5hrf9deuE/s1600-h/Digitalizar0007.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273416897397076690" style="WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 313px" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7wunnlMtI/AAAAAAAABKo/5f5hrf9deuE/s320/Digitalizar0007.JPG" border="0" /></a><br /><br /><strong><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">TRAJETO 1</span></strong> - 90º, em L, de uma esquina a outra, a mesma. dois semáforos, duas faixas.<br /><strong><span style="font-family:Arial;font-size:130%;color:#3366ff;">TRAJETO 2</span></strong> - seguir na mesma rua, duas esquinas, duas ruas. quatro semáforos, quatro faixas.<br /><span style="color:#33ff33;"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:130%;">TRAJETO 3</span></strong></span> - 6 semáforos, 6 faixas. 3 esquinas. de um lado, duas ruas, do outro, duas ruas.<br /><span style="color:#33ff33;"><span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:130%;">TRAJETO 4</span></strong> </span><span style="color:#ffffff;">- 8 semáforos, 8 faixas. no final, a mesma calçada.<br /></span><br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2308453021523698143.post-61665496164490616482008-11-27T10:01:00.000-08:002008-11-27T19:34:10.962-08:00Diário de Campo 8programa na praça<br /><br /><strong>SOBRE a inutilidade de mapas de lugares já conhecidos...</strong><br /><br /><br /><strong>primeiro mapa:</strong> lembrança do quarteirão. semáforos. sentidos. faixas?<br /><br /><br />a cidade deslocada, giro sobre si, mesmacidade.<br /><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7jWbFkhnI/AAAAAAAABKY/4PapxUbWCjM/s1600-h/Digitalizar0006.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273402188065179250" style="WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 313px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7jWbFkhnI/AAAAAAAABKY/4PapxUbWCjM/s320/Digitalizar0006.jpg" border="0" /></a> <a href="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7j8Ehdr2I/AAAAAAAABKg/H313pcXUHjc/s1600-h/Digitalizar0006.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5273402834843184994" style="WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 313px" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_BHhq8DWLZ4U/SS7j8Ehdr2I/AAAAAAAABKg/H313pcXUHjc/s320/Digitalizar0006.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br /><strong>segundo mapa:</strong> um trajeto. possível?<br /><br /><iframe marginwidth="0" marginheight="0" src="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=R.+Gen.+Sampaio&daddr=R.+Gen.+Sampaio+to:R.+Meton+de+Alencar+to:R.+Sen.+Pompeu+to:-3.73198,-38.532271&hl=pt-BR&geocode=FdYNx_8dFgu0_Q%3BFdAJx_8dCAq0_Q%3BFYYIx_8d-g20_Q%3BFWkMx_8dKA-0_Q%3B&mra=mi&mrcr=3&mrsp=4&sz=18&dirflg=w&sll=-3.73266,-38.532368&sspn=0.003774,0.004807&ie=UTF8&t=h&s=AARTsJqDaQKh4uI8sjfFewW2AfFwtdZ1-Q&ll=-3.732714,-38.531923&spn=0.001874,0.002146&z=18&output=embed" frameborder="0" width="400" scrolling="no" height="350"></iframe><br /><small><a style="COLOR: #0000ff; TEXT-ALIGN: left" href="http://maps.google.com.br/maps?f=d&saddr=R.+Gen.+Sampaio&daddr=R.+Gen.+Sampaio+to:R.+Meton+de+Alencar+to:R.+Sen.+Pompeu+to:-3.73198,-38.532271&hl=pt-BR&geocode=FdYNx_8dFgu0_Q%3BFdAJx_8dCAq0_Q%3BFYYIx_8d-g20_Q%3BFWkMx_8dKA-0_Q%3B&mra=mi&mrcr=3&mrsp=4&sz=18&dirflg=w&sll=-3.73266,-38.532368&sspn=0.003774,0.004807&ie=UTF8&t=h&ll=-3.732714,-38.531923&spn=0.001874,0.002146&z=18&source=embed">Exibir mapa ampliado</a></small>Unknownnoreply@blogger.com0